Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(2): 194-203, Mar.-Apr. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1374721

ABSTRACT

Abstract Introduction: Endolymphatic hydrops is the pathophysiological substrate of Ménière's disease. The changes in the inner ear, transmitted to the middle ear through changes in the ossicular chain mobility, can be quantified by wideband tympanometry, through the measurement of the acoustic absorbance at multiple frequencies, represented by the sound energy absorbed by the middle ear, even at its early stages. Studying the behavior of the middle ear through the absorbance in patients with endolymphatic hydrops under ambient pressure and under peak pressure can be useful for detecting Ménière's disease. Objective: To characterize acoustic absorbance behavior in subjects with symptomatic and asymptomatic Ménière's disease compared to controls, in order to verify the ability of wideband tympanometry to detect Ménière's disease. Methods: We carried out a cross-sectional study with a diagnostic approach comparing the findings of wideband tympanometry at ambient pressure and peak pressure between the ears of the control group (n = 30), the asymptomatic group (n = 21) and the symptomatic group (n = 9). Results: Different peak pressure values were found between the ears of the control group (0daPa), the asymptomatic group (−11 daPa) and the symptomatic group (−192 daPa), with p < 0.05 by the Kruskal-Wallis test, Mann Whitney test and Bonferroni correction. Different absorbance values were found between the ears of the symptomatic group and the asymptomatic group compared to the control group for low frequencies at ambient pressure and peak pressure, with p < 0.05 by the Kruskal-Wallis test, Mann Whitney test and Bonferroni correction. Conclusions: The Wideband Tympanometry test was capable of identifying the presence of Ménières disease, and to differentiate between asymptomatic and symptomatic patients, when comparing them with healthy individuals.


Resumo Introdução: A hidropsia endolinfática é o substrato fisiopatológico da doença de Ménière. As alterações desencadeadas na orelha interna, transmitidas à orelha média pelas modificações na mobilidade da cadeia ossicular, podem ser quantificadas pela timpanometria de banda larga, através da medida da absorvância acústica sob múltiplas frequências, representadas pela energia sonora absorvida pela orelha média, mesmo em estágios iniciais de sua instalação. Estudar o comportamento da orelha média através da absorvância em pacientes com hidropisia endolinfática sob pressão ambiente e sob o pico de pressão pode ser útil na detecção da doença de Ménière. Objetivo: Caracterizar o comportamento da absorvância em indivíduos com diagnóstico da doença de Ménière sintomáticos e assintomáticos, comparados com controles, a fim de verificar a capacidade da timpanometria de banda larga em detectar variações clínicas relacionadas a possível hidropisia endolinfática. Método: Foi realizado um estudo transversal, com enfoque diagnóstico, que comparou os achados da timpanometria de banda larga na pressão ambiente e no pico de pressão entre orelhas do grupo controle (n = 30), grupo assintomático (n = 21) e grupo sintomático (n = 9). Resultados: Foram encontrados valores do pico de pressão diferentes entre orelhas do grupo controle (0 daPa), do grupo assintomático (-11 daPa) e do grupo sintomático (-192 daPa), com p <0,05 pelos testes de Kruskal-Wallis, Mann Whitney e correção de Bonferroni. Foram encontrados valores de absorvância diferentes entre orelhas do grupo sintomático e do grupo assintomático em relação ao grupo controle para as frequências baixas na pressão ambiente e na pressão de pico, com p < 0,05 pelos testes de Kruskal-Wallis, Mann Whitney e correção de Bonferroni. Conclusão: A timpanometria de banda larga foi um teste capaz de identificar a presença da doença de Ménière e de diferenciar os pacientes assintomáticos e sintomáticos, comparando-os com indivíduos hígidos.


Subject(s)
Humans , Endolymphatic Hydrops , Ear, Inner , Meniere Disease/diagnosis , Acoustic Impedance Tests , Cross-Sectional Studies
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(2): 193-198, Mar.-Apr. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001557

ABSTRACT

Abstract Introduction: Tympanometry is currently the most frequently used tool for assessing the status of the middle ear, commonly assessed using a single 226 Hz tone. However, the use of the Acoustic Immittance Measures with a wideband stimulus is a promising high-resolution evaluation, especially in individuals known to have middle ear alterations, such as Down syndrome patients. Objective: The aim of this study was to analyze the acoustic absorbance measurements in children with Down syndrome. Methods: Cross-sectional study, approved by the institution's ethics committee. Data were collected from 30 children, with a mean age of 8.4 years, 15 with Down syndrome (DS-study group) and 15 children with typical development and no hearing complaints (control group). Energy absorbance was measured at frequencies of 226-8000 Hz at ambient pressure and at peak pressure as a function of frequency using TITAN equipment. Statistical analysis was performed using the established level of statistical significance of 5%. Results: With the 226 Hz probe tone, 30 ears of the control group and 22 of the study group exhibited Type A tympanograms, whereas Type B was observed in eight children in the study group. The mean acoustic absorbance ratio of the study group was lower than that of the control group at frequencies centered at 2520 Hz (p = 0.008) for those with normal tympanometry results, and 226-4000 Hz (p < 0.03) for those with a Type B tympanometry curve. Conclusion: The low energy absorption in the presence of normal tympanograms in children with Down syndrome may suggest middle ear abnormalities.


Resumo Introdução: A timpanometria é a ferramenta mais usada para avaliar o status da orelha média, comumente avaliada por meio de uma única frequência com o tom de 226 Hz. No entanto, o uso da medida de imitância acústica com estímulo de banda larga é uma avaliação de alta resolução promissora, especialmente em pacientes conhecidos por frequentemente apresentar alterações da orelha média, como na síndrome de Down. Objetivo: Analisar as medidas de absorvância acústica em crianças com síndrome de Down. Método: Estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética da instituição. Foram coletados dados de 30 crianças, com idade média de 8,4 anos, sendo 15 com síndrome de Down (SD-grupo de estudo) e 15 crianças desenvolvimento típico e sem queixas auditivas (grupo controle). A absorvância de energia foi medida nas frequências de 226-8.000 Hz à pressão ambiente e no pico de pressão em função da frequência, usou-se o equipamento Titan. A análise estatística foi feita com o nível de significância estatística adotado de 5%. Resultados: Com o tom de sonda de 226 Hz foram observadas 30 orelhas do grupo controle e 22 do grupo estudo com timpanometria Tipo A e o Tipo B foi observado apenas em oito crianças do grupo estudo. A razão média de absorvância acústica do grupo estudo foi menor do que a do controle nas frequências centradas em 2.520 Hz (p = 0,008) para aqueles com resultados timpanométricos normais e de 226-4.000 Hz (p < 0,03) para aqueles com curva timpanométrica Tipo B. Conclusão: A baixa absorção de energia na presença de timpanogramas normais nas crianças com síndrome de Down pode sugerir anormalidades na orelha média.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Acoustic Impedance Tests/methods , Down Syndrome/physiopathology , Ear, Middle/physiopathology , Reference Values , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Ear Diseases/diagnosis , Ear Diseases/physiopathology
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(2): 147-154, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-839421

ABSTRACT

Abstract Introduction: The use of hearing aids by individuals with hearing loss brings a better quality of life. Access to and benefit from these devices may be compromised in patients who present difficulties or limitations in traditional behavioral audiological evaluation, such as newborns and small children, individuals with auditory neuropathy spectrum, autism, and intellectual deficits, and in adults and the elderly with dementia. These populations (or individuals) are unable to undergo a behavioral assessment, and generate a growing demand for objective methods to assess hearing. Cortical auditory evoked potentials have been used for decades to estimate hearing thresholds. Current technological advances have lead to the development of equipment that allows their clinical use, with features that enable greater accuracy, sensitivity, and specificity, and the possibility of automated detection, analysis, and recording of cortical responses. Objective: To determine and correlate behavioral auditory thresholds with cortical auditory thresholds obtained from an automated response analysis technique. Methods: The study included 52 adults, divided into two groups: 21 adults with moderate to severe hearing loss (study group); and 31 adults with normal hearing (control group). An automated system of detection, analysis, and recording of cortical responses (HEARLab®) was used to record the behavioral and cortical thresholds. The subjects remained awake in an acoustically treated environment. Altogether, 150 tone bursts at 500, 1000, 2000, and 4000 Hz were presented through insert earphones in descending-ascending intensity. The lowest level at which the subject detected the sound stimulus was defined as the behavioral (hearing) threshold (BT). The lowest level at which a cortical response was observed was defined as the cortical electrophysiological threshold. These two responses were correlated using linear regression. Results: The cortical electrophysiological threshold was, on average, 7.8 dB higher than the behavioral for the group with hearing loss and, on average, 14.5 dB higher for the group without hearing loss for all studied frequencies. Conclusion: The cortical electrophysiological thresholds obtained with the use of an automated response detection system were highly correlated with behavioral thresholds in the group of individuals with hearing loss.


Resumo Introdução: O uso da amplificação sonora por pessoas com perda auditiva oferece uma melhor qualidade de vida. O acesso a esse recurso e o seu benefício podem ficar comprometidos no caso de pacientes que apresentem dificuldades ou limitações na avaliação audiológica tradicional comportamental, tais como neonatos e crianças pequenas, presença do espectro da neuropatia auditiva e do autismo, déficit intelectual e presença de estados demenciais de adultos e idosos. Essas populações (ou indivíduos) incapazes de participar de uma avaliação comportamental geram uma crescente demanda por métodos objetivos de avaliação auditiva. Os potenciais evocados auditivos corticais são usados há décadas, com a finalidade de estimar os limiares auditivos. Avanços tecnológicos atuais permitiram o desenvolvimento de equipamentos que possibilitam seu uso clínico, dotados de recursos que permitem maior precisão, sensibilidade e especificidade, além da possibilidade de detecção, análise e registro automatizados das respostas corticais. Objetivo: Determinar e correlacionar o limiar auditivo comportamental com o limiar auditivo cortical obtido em equipamento de análise automatizada das respostas. Método: Participaram do estudo 52 adultos, distribuídos em dois grupos: 21 com perda de grau moderado a severo (grupo estudo) e 31 com audição normal (grupo controle). Para o registro dos limiares comportamentais e corticais foi usado um equipamento dotado de um sistema com detecção, análise e registro automatizados das respostas corticais (HEARLab®). Os participantes permaneceram despertos, em um ambiente acusticamente tratado. Foram apresentados 150 estímulos tipo tone burst nas frequências de 500, 1.000, 2.000 e 4.000 Hz, por meio de fones de inserção em intensidades descendente-ascendente. O menor nível no qual o sujeito detectou a presença do estímulo sonoro foi definido como o limiar auditivo comportamental. O menor nível no qual uma resposta cortical estava presente foi definido como o limiar eletrofisiológico cortical. Essas duas respostas foram correlacionadas por meio da regressão linear. Resultados: O limiar eletrofisiológico cortical foi, em média, 7,8 dB superior ao comportamental para o grupo com perda auditiva e 14,5 dB superior, em média, para o grupo sem perda auditiva para todas as frequências estudadas. Conclusão: Os limiares eletrofisiológicos corticais obtidos por meio de um sistema de detecção automatizado de respostas estavam fortemente correlacionados com os limiares comportamentais no grupo de indivíduos com perda auditiva.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Auditory Threshold/physiology , Evoked Potentials, Auditory/physiology , Hearing Loss/physiopathology , Audiometry , Acoustic Stimulation , Signal Processing, Computer-Assisted , Case-Control Studies , Evoked Potentials, Auditory, Brain Stem/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL